Resultados obtidos a partir de mapeamento, realizado em Rondon\u00f3polis, permite que startups e empresas do agro com solu\u00e7\u00f5es voltadas para os desafios no ramo de sementes se inscrevam em edital que foi lan\u00e7ado no come\u00e7o da semana<\/em><\/p>\n\n\n\n O AgriHub, em parceria com a Aprosmat, Amaggi<\/a>, Deloitte <\/a>e Sol<\/a>, realiza a abertura de mais um edital. Desta vez, o projeto \u00e9 espec\u00edfico e estruturado para a cidade de Rondon\u00f3polis (214 km de Cuiab\u00e1) focado na solu\u00e7\u00e3o de desafios encontrados pelas sementeiras da regi\u00e3o. O mapeamento das dores foi resultado do <\/strong>projeto Sementes da Inova\u00e7\u00e3o, edi\u00e7\u00e3o Soja 2024<\/em><\/strong>.<\/p>\n\n\n\n A partir do dia 8 de abril at\u00e9 5 de maio, as startups e empresas podem se inscrever e apresentar suas solu\u00e7\u00f5es para o segmento. No edital, constam as principais informa\u00e7\u00f5es e regras para que possam cadastrar a iniciativa. A coordenadora do projeto, La\u00eds Oliveira, explicou sobre a proposta de valor do projeto e como, futuramente, pretende-se trazer um impacto positivo na cadeia de sementes em Mato Grosso. <\/p>\n\n\n\n \u201cA partir do levantamento dos principais desafios a gente tem a possibilidade de buscar solu\u00e7\u00f5es existentes no mercado e os solucionem. Assim, nossa miss\u00e3o \u00e9 conectar o desafio com a solu\u00e7\u00e3o e promover impacto positivo com a incorpora\u00e7\u00e3o tecnol\u00f3gica nessa cadeia de sementeiras\u201d, destacou La\u00eds.<\/p>\n<\/blockquote>\n\n\n\n A primeira etapa do Sementes da Inova\u00e7\u00e3o<\/em><\/strong> contou com din\u00e2micas para perceber as principais dificuldades das sementeiras. N\u00e3o somente aquelas mais urgentes, como tamb\u00e9m as que ocorrem esporadicamente e ao longo dos processos ocorridos nos locais. A uni\u00e3o desses dados possibilita ao AgriHub maior assertividade ao encontrar startups que, efetivamente, tenham solu\u00e7\u00f5es voltadas aos problemas envolvendo o setor na regi\u00e3o. <\/p>\n\n\n\n Em parceria com a Associa\u00e7\u00e3o dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), na cidade de Rondon\u00f3polis, um grupo de pessoas com perfis heterog\u00eaneos e que trabalham em \u00e1reas distintas como pesquisa, an\u00e1lise laboratorial e log\u00edstica dos gr\u00e3os foi reunido para que o levantamento de dores fosse realizado pelo time do AgriHub.<\/p>\n\n\n\n \u201cAntes de come\u00e7ar a trabalhar com as dores, a gente faz um mapeamento de atividades para dar contexto e para as pessoas conseguirem lembrar quais as problemas que elas t\u00eam no dia a dia e n\u00e3o ficarem focadas s\u00f3 naqueles que elas est\u00e3o tentando resolver naquela semana\u201d explicou Jessica Gimenes, gerente de Inova\u00e7\u00e3o e Novos Neg\u00f3cios. <\/p>\n<\/blockquote>\n\n\n\n Os principais problemas mapeados na regi\u00e3o foram: amostragem n\u00e3o representativa no lote de sementes tratadas para avalia\u00e7\u00e3o da qualidade do tratamento; falta de rastreabilidade da documenta\u00e7\u00e3o; transporte da semente e dificuldade na decis\u00e3o do ponto \u00f3timo da colheita de sementes.<\/p>\n\n\n\n\n
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