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Diretor da IBM diz que Inteligência Artificial pode revolucionar o campo – AgriHub

AgriHub

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A programação do Summit AgriHub, evento de iniciativa do projeto AgriHub, foi encerrada na quinta-feira (19/04), no Cenarium Rural, em Cuiabá, com a palestra “Novas tecnologias aplicadas à agricultura”, conduzida pelo geólogo, PhD em Geologia, diretor do Laboratório de Pesquisas da IBM Brasil, Ulisses Mello.

Em sua palestra, Mello falou sobre o crescimento populacional e o baixo crescimento de produtividade de geração de alimentos, assim como os impactos que isso causa. “O desafio é acompanhar esse crescimento e produzir alimento suficiente para a população vindoura de 9 bilhões até 2050”, afirmou ao provocar a plateia: “Será que estamos preparados para ser uma potência na produção de alimentos?”.

Segundo Mello, existe grande esperança de que a transformação no campo seja uma das formas de trazer a produtividade necessária para resolver o problema de baixa produção de alimentos. “E aí que começa o interesse em uma companhia como a IBM que tem investimentos grandes em tecnologias de ponta para a transformação da agricultura”, disse.

Ao apresentar modelos de maquinários e equipamentos agrícolas, modelos de “fazendas virtuais”, cenários de plantação, sensores, balanças, medidores de alimentação (mede quantas vezes o gado comeu e a quantidade) e software de geração de dados que estão revolucionando e rompendo barreiras, Mello reforçou que a digitalização no campo já está acontecendo, não somente na agricultura, como em toda a cadeia produtiva.

“Para onde que estamos indo? Em 2020 esperamos uma média de 44 zerabyte de dados dispostos. Um zerabyte equivale a um milhão, ou seja, um trilhão de gigabytes, então para quem tem um terabytes no computador tem um bilhão disso, é uma quantidade considerável. Estamos em um tempo que vamos gerar dados, de imagem, de sensores, de áudio e outros tipos de dados, tudo isso é completamente diferente da história que tínhamos antigamente”, exemplificou Mello ao comparar o avanço da IBM em relação aos dois anos atrás.

A revolução da Inteligência Artificial, do sistema Watson desenvolvido pela IBM também foi abordada. “Watson é um sistema de inteligência artificial da IBM que está revolucionando a maneira como tomamos decisões. A machine learning e a computação cognitiva permite às pessoas a utilização de análises mais complexas e precisas, encontrando alternativas e insights anteriormente escondidos em grandes volumes de dados. Após analisar 20 milhões de artigos sobre câncer em 10 minutos, por exemplo, o Watson auxiliou médicos a identificarem um tipo raro de leucemia em uma mulher de 60 anos no Japão. E esta é apenas uma das possibilidades de utilização de aprendizado da máquina”, explicou.

“E a agricultura onde entra nesse contexto?”, questionou. Segundo Mello, já existem recursos de Inteligência Artificial que podem ser usados no agronegócio. Através do suporte da IBM, o Watson utiliza redes neurais e uma tecnologia de aprendizagem chamada deep learming (aprendizagem profunda). É um assistente virtual com quem o agricultor pode conversar e tirar dúvidas sobre o desempenho de qualquer processo no campo.

Esse sistema está sendo aprimorado para analisar grandes massas de dados, capaz de detectar padrões que escapam ao olho humano e, com isso, melhorar o rendimento das operações e da produção, indicar quais seriam as melhores práticas, comparar, alterar e ajudar a programar as atividades da forma mais eficiente, em tempo real.

“Já nem estamos chamando de Inteligência Artificial, estamos chamando de Inteligência Aumentada, esse sistema vai aumentar a sua capacidade de processar dados e informações que você não seria capaz de processar por si mesmo. E a ideia não é substituir ou automatizar, a ideia é ter essa parceria com algo que processa essas informações para você. E como isso se aplica no Agro? Com os dados, o produtor poderá fazer previsão de produção, ter ideia de mapa econômico e por aí vai”, pontuou.

Para a palestrante, o programa AgriHub é uma importante ferramenta multiplicadora desse mundo de inovação e tecnologias que já estão presentes no agronegócio. “As maiores oportunidades ainda estão por vir e o AgriHub será uma peça chave, como já está sendo, para disseminar aos produtores rurais e para todo o ecossistema a revolução digital do agronegócio”, finalizou o diretor da IBM.

Fonte: Ascom Famato