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A CASA DA FAMILIA RURAL

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O AgriHub Conecta é um projeto realizado pelo AgriHub e Senar-MT, exclusivo para o agronegócio em Mato Grosso. Em outubro deste ano foi iniciada a segunda edição deste estudo, que visa diagnosticar e priorizar os principais desafios enfrentados no dia-a-dia pelos produtores rurais do estado e, em seguida, conectá-los através de Dias da Inovação Aplicada com empresas de base tecnológica (startups) que possuam soluções inovadoras para resolução dos desafios identificados. Por mais um ano o projeto vem sendo liderado por Jessica Gimenes, Gerente de Inovação e Agronegócio do AgriHub.

“Diferente do projeto anterior, em que percorremos vários municípios de diferentes regiões, neste diagnóstico optamos por uma abordagem mais regionalizada, focando em áreas com maior aptidão agrícola ou pecuária. Selecionamos a região oeste, com destaque para Cáceres, Pontes e Lacerda e Vale do Rio Branco, forte na pecuária, e o nortão, com Sinop, Sorriso e Lucas do Rio Verde, referência na produção de grãos, algodão, milho e soja. Essa estratégia permitirá uma análise mais granular e assertiva, preparando melhor os resultados para o Dia da Inovação Aplicada.”

O projeto é dividido em 4 fases e 10 novos municípos foram selecionados nesta segunda edição, de acordo com as regiões definidas pelas regionais do Senar-MT: Cáceres, Pontes e Lacerda, Rio Branco, São José dos Quatro Marcos e Vila Bela da Santíssima Trindade representando a Região VII com foco em pecuária e Lucas do Rio Verde, Tapurah, Ipiranga do Norte, Sinop e Sorriso, na Região V, com foco em agricultura.

 A Fase 1 foca na identificação e priorização dos desafios levantados pelos próprios produtores rurais. Esta fase foi iniciada pela Região VII no dia 4 de novembro e recebemos 55 pecuaristas para nos aprofundarmos na realidade do agronegócio regional. Segundo Sarah Gonçalves, analista de Inovação e Agronegócio, essa primeira rodada permitiu que o AgriHub estabelecesse conexões valiosas com os Sindicatos Rurais e a metodologia aplicada (Matriz GU – gravidade e urgência) permitiu uma compreensão geral dos desafios enfrentados em cada município. A Fase 1 será finalizada na primeira semana de dezembro (2 a 4) na Região V. As inscrições podem ser feitas aqui.

A Fase 2 tem o objetivo de mapear e avaliar startups que possuam soluções inovadoras para os desafios priorizados. A chamada aberta será lançada em fevereiro de 2025, e buscará startups que ofereçam soluções para os desafios prioritários identificados durante as duas rodadas de levantamentos de desafios. As startups que se inscreverem serão avaliadas não apenas por sua inovação tecnológica, mas também por sua escalabilidade, time, adaptabilidade ao agro, correspondência com os desafios propostos e maturidade.

A Fase 3, chamada de Dia da Inovação Aplicada, conectará os produtores rurais às startups selecionadas na chamada aberta, permitindo que eles conheçam as novas tecnologias existentes no ecossistema de inovação do agronegócio brasileiro e também alavancando a adoção de novas tecnologias inovadoras no agronegócio mato-grossense. Além disso, é uma oportunidade exclusiva para as startups iniciarem o contato direto com os produtores rurais de Mato Grosso. As datas e cidades onde esses encontros acontecerão serão divulgadas no primeiro trimestre de 2025.

O projeto se encerra com a Fase 4, com a difusão do conhecimento, de maneira gratuita, para todo o ecossistema do agronegócio brasileiro. Essa difusão será realizada em formato de e-book, documentando todas as etapas, que documentará todas as etapas do programa. Este lançamento está previsto para agosto de 2025.

“O relatório publicado pelo AgriHub e Senar-MT servirá como uma valiosa fonte de conhecimento e insights para o setor agropecuário do estado. Ele oferecerá diretrizes para o desenvolvimento de futuras iniciativas de inovação e destaca as principais oportunidades identificadas ao longo do projeto. Além disso, reforça o posicionamento do AgriHub como Posicionando-se como a Central de Informação e Acesso à Tecnologia para o produtor rural de Mato Grosso”, diz Paulo Ozaki, Superintendente do AgriHub.

Por Guilherme Sampaio, estagiário da Assessoria de Comunicação AgriHub